quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A História de José!


A família de José era grande. Ele tinha dez irmãos mais velhos e um irmão mais novo chamado Benjamin.
Seu pai se chamava Jacó e sua mãe Raquel.
Ele tinha dezessete anos e cuidava do rebanho com seus irmãos. (GEN. 35:24 e 37:2)


Jacó amava mais José do que os outros filhos, porque ele era o filho da sua velhice com Raquel, que era a mulher que ele tanto amava. Certo dia Jacó resolveu dar ao seu filho José uma linda túnica.
Seus irmãos ficaram com muita inveja dele. (GEN. 37:3 e 4)
José era mesmo especial, ele começou a ter alguns sonhos “estranhos” com seus irmãos e até com os seus pais. Depois de contar os sonhos todos ficaram preocupados, até seu pai ficou chateado e os seus irmãos ficaram muita raiva. (GEN. 37:5 e 10)

Os sonhos que José teve mostravam que ele seria o mais importante da sua família. No primeiro sonho, José e seus irmãos estavam amarrando feixes de trigo no campo, o feixe de José se levantou e os feixes dos irmãos se curvaram a ele.No outro sonho o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam para José.
Jacó não gostou do que José tinha sonhado e os seus irmãos ficaram ainda mais bravos com ele.(GEN. 37:7 a 11)

Os irmãos de José estavam em Siquém cuidando do rebanho, e Jacó mandou que José fosse ver se estavam tudo bem com eles.
José obedeceu e foi procura-los.
De longe ele foi visto pelos irmãos e falavam: “Lá vem o sonhador”.
Eles pensaram em mata-lo, mas depois mudaram de idéia. (GEN. 37:12 a 20)
José chegou e já tiraram sua túnica e depois de o terem jogado em um buraco o venderam aos mercadores por 20 siclos de prata e ele foi levado ao Egito como escravo. Para seu pai Jacó falaram que José havia sido atacado por um animal e mostraram sua túnica manchada de sangue. Jacó reconheceu a túnica e chorou pelo filho. (GEN. 37:23 a 34)
No Egito, José foi vendido para Potifar e foi morar na casa dele.Ele era casado e sua mulher gostou e queria ficar com ele, mas José fugiu dela e de raiva ela mentiu ao marido dizendo que José queria ficar com ela. Potifar acreditou em sua esposa e José então foi preso. Deus estava com ele, e lá na prisão José, explicou o sonho de um copeiro e de um padeiro.Depois de dois anos faraó teve um sonho e ninguém sabia explicar, o copeiro lembrou-se de José e falou a faraó que mandou busca-lo “rapidinho”. (GEN. 39:40; 41:1 a 14)

José se arrumou e foi falar com o rei e ele contou o sonho a José. A explicação era que o Egito iria ter sete anos de fartura e depois sete anos de fome. José disse também que nos anos de fartura, seria bom que guardasse os mantimentos para os anos de fartura. Isto agradou o faraó e ele tirou o seu anel e deu a José e o colocou como autoridade no Egito. (GEN. 41:14 a 42)
José agora é muito importante, além do anel ele usava um colar de ouro e roupas de linho, os setes ano de fome chegou e só no Egito havia alimentos. Jacó, pai de José, mandou seus filhos ao Egito para comprar alimento, e era José que vendia os mantimentos, porque era governador. Seus irmãos se curvaram diante dele. José os conheceu e lembrou-se do seu primeiro sonho. Eles não o reconheceram. (GEN. 41:42 a 57 e 42:1 a 8)
José demorou em dar os mantimentos a eles, e os acusou de serem espiões no Egito, eles negavam e diziam que eram doze irmãos filhos de um mesmo pai, o mais novo estava com o pai e o outro já havia morrido. Depois de algum tempo José os deixou ir, encheu o saco de cereais e ainda devolveu o dinheiro de cada um. Simeão ficou preso no Egito e só seria libertado quando os outros irmãos retornassem trazendo Benjamin, irmão mais novo. (GEN. 42:10 a 35)
Os irmãos de José voltaram ao Egito para comprar mais alimentos e levaram Benjamin. José se alegrou e preparou um almoço para eles. Quando partiram levaram muito cereal e por ordem de José foi colocado um copo de prata na bagagem de Benjamin. O mordomo os alcançou e eles tiveram de voltar na presença de José. Desta vez José não conseguiu esconder quem ele era, revelou-se dizendo que era o irmão que eles tinham vendido, os irmãos tiveram medo, mas José os acalmou e pediu para que trouxesse e depois de beijar os irmãos abraçou Benjamin e chorou. (GEN. 43; 44 e 45:1 a 15)
Os irmãos de José voltaram para casa de seu pai e contaram para Jacó tudo o que havia acontecido e disseram que José o filho querido estava vivo e era um homem importante no Egito e queria que todos fossem morar com ele. Jacó se alegrou e foi para o Egito levando tudo que era seu toda sua família foi morar na cidade de Gósen, e quando José encontrou com o seu pai, o abraçou e chorou. (GEN. 45:16 a 28; 46:1 a 6 e 28 a 30)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Turminha do Apocalipse em Jandira!


Venha participar do Projeto Evangelístico "Turminha do Apocalipse"
De: 27 de Setembro à 03 de Outubro - às 19:30

R. Monteiro Lobato, 432 - Jd. Cristino - Jandira


ESPERO POR VOCÊ LÁ!!!!!


terça-feira, 22 de setembro de 2009

PRÊMIO COMUNICANDO JESUS 2009!

Olá pessoal! obrigada por todos que tem votado, mas por favor não esqueçam que é necessário confirmar o voto. Você receberá um e-mail para confirmar, somente assim o voto será válido.
Obrigada!!!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Adoração Infantil! O Almoço das ursas!


Baseado na história de Eliseu em II Reis 2
(Levar uma gravura de urso, um ursinho de pelúcia ou um dedoche.)
Quantos de vocês já viram a gravura de um urso? Os ursos são animais enormes. Eles tanto podem andar nas quatro patas, como podem andar em apenas duas. Quando um urso está em pé, nas duas patas, pode ser bem maior do que um homem.
Normalmente os ursos não atacam as pessoas, somente se eles se sentirem ameaçados, mas não podemos dizer que eles são amigos do homem, pois eles são animais ferozes. Os ursos se alimentam de plantas, de mel e de carne.
Vocês sabiam que a Bíblia conta uma história muito triste sobre duas ursas?
Tudo começou quando Eliseu ainda era auxiliar do famoso profeta Elias. Um dia, Elias chamou Eliseu e disse-lhe que ficasse em casa, enquanto ele iria a uma outra cidade. Mas Eliseu não quis ficar sozinho e acompanhou Elias até à cidade. Lá chegando, Elias disse-lhe que esperasse ali, enquanto ele iria para outra cidade.
Mas Eliseu novamente acompanhou Elias. Então o profeta saiu da cidade e enquanto iam andando, subitamente, uma carruagem brilhante como o fogo passou por eles e levou Elias para o céu.
Agora Eliseu ficou sozinho. Tomou a capa de Elias que caíra, enquanto esse subia, e voltou para casa. A todos os que perguntavam por Elias, Eliseu lhes contava o que havia acontecido.
Entretanto, um dia, enquanto Eliseu estava viajando por uma estrada, encontrou-se com um grupo de rapazes e meninos adolescentes.
Quando eles viram Eliseu passando, começaram a rir do profeta e a zombar dele e de sua história. Eliseu era careca, e os rapazes começaram a dizer: “sobe, careca, sobe.”
Que coisa feia estavam fazendo aqueles meninos! Eles estavam duvidando da palavra de Eliseu, o profeta de Deus, dizendo que não acreditavam que Elias tivesse ido para o céu. E mais, zombavam chamando o pastor Eliseu de “careca”.
Deus Se entristece quando somos irreverentes, quando zombamos das coisas sagradas. Não podemos zombar da Bíblia, nem correr, falar ou brincar dentro da igreja.
Deus também não se agrada quando zombamos das pessoas mais velhas do que nós. E, muito menos quando zombamos, criticamos ou falamos mal do pastor.
Ao serem irreverentes e mal educados, Deus se afastou daquele lugar onde estavam os rapazes e, sem a proteção divina, apareceram duas ursas por trás das árvores, as quais obedecendo a Deus castigaram aqueles 42 jovens desobedientes e zombadores.
Não vale a pena ser irreverente. Não vale a pena zombar. Quando agimos como aqueles rapazes, perdemos e proteção e o cuidado de Deus.
Vamos orar pedindo a Jesus que nos faça sempre reverentes na igreja e nas coisas de Deus e que sejamos respeitosos para com as pessoas adultas e também com nossos companheiros.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

As Dez Pragas!


DEZ PRAGAS

1 - Águas em Sangue
Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror. (Ex 7.14...)
2 - A praga das rãs
Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...)
3 - Piolhos
A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasitos pudessem achar-se neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19).
4 - Moscas
As três primeiras pragas sofrem-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da separou Deus o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito.
5 - Peste no gado
A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.
6 - Úlceras e tumores
(Ex 9.8) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.
7 - A Saraiva
(Ex 9.22) Houve, com certeza. algum intervalo entre esta e a do nº 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (Ex 9.20).
8 - Os gafanhotos
Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.
9 - Três dias de escuridão
A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Ex 11.9,10).
10 - A morte dos primogênitos
Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de qualquer agência conhecida. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas
Muito bom!!!!
Retirado do blog:http://amoremensinar.blogspot.com

domingo, 13 de setembro de 2009

PRÊMIO COMUNICANDO JESUS 2009!

Olá pessoal!Vocês que já votaram não esqueçam de confirmarem o voto. Você receberá um e-mail para confirmar, somente assim o voto será válido.
Obrigada!!!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

PRÊMIO COMUNICANDO JESUS 2009!


Já está no ar a votação do Prêmio Comunicando Jesus na Web!

Estamos concorrendo na categoria Blog!
Conto com seu voto!
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Obrigada a todos que votarem!

sábado, 5 de setembro de 2009

Adoração Infantil! A Ovelhinha amada


Baseado na Parábola da Ovelha Perdida em Lucas 15:3-7
(Leve uma ovelha de pelúcia e um galho seco onde a ovelha possa ficar presa.)
(Faça o balido de uma ovelha: bé, bé, bé...). Seu nome era Floco de Neve. É uma história que uma pequena ovelhinha. Ela morava junto com sua família: a mamãe ovelha e talvez seus irmãos e muitos outros amigos e parentes.
Mas onde Floco de Neve morava era uma região deserta. Não tinha água, nem grama, só areia. Por isso, logo que o sol aparecia lá no horizonte , o pastor abria a porteira e chamava suas ovelhas. Elas iam saindo uma a uma e faziam uma fila atrás do pastor.
Então eles caminhavam por muito tempo. Subiam e desciam morros, atravessavam estradas e caminhos e, finalmente, quando Floco de Neve não agüentava mais de fome, chegavam numa campina verdinha. O pastor parava e se assentava na grama, enquanto suas ovelhinhas comiam muita grama até a barriga ficar cheia. Então, elas deitavam na relva macia e dormiam felizes ao sol.
Mais tarde, quando acordavam, Floco de Neve e outras ovelhinhas ficavam brincando perto da sombra de uma enorme árvore. Depois comiam bastante outra vez e, no final da tarde o pastor as chamava de novo. Ele as levava até um riachinho onde todas bebiam muita água fresquinha e de lá, voltavam para casa. Quase sempre chegavam quando já estava escurecendo, para dormir no curral.
Um dia, enquanto as ovelhinhas bebiam água para voltar para casa, Floco de Neve, quis conhecer melhor aquele lugar. Ela se afastou só um pouquinho do rebanho e viu um monte. Subiu correndo e de lá de cima viu o céu azul, viu as montanhas do outro lado, viu algumas campinas e uma estrada. Ficou só um pouquinho ali e, quando ia descendo, não se lembrava mais qual o caminho. Começou a balir (bé, bé, bé) Mas ninguém a escutava.
Rapidamente escureceu e um vento forte e gelado começou a soprar. Floco de Neve estava com medo e procurou um lugar para se abrigar; foi quando escorregou e caiu. Caiu até ficar presa num galho que a machucava. Tinha medo de se mexer e cair mais ... mas seu corpo doía!
Pobre Floco de Neve! Estava perdida, com frio, com medo e não sabia mais voltar para casa. Começou a balir, balir até ficar rouca. Porém, havia ninguém para escutá-la. Ou havia? De repente, no meio do escuro da noite ela viu a fraca luz de um lampião que se aproximava. Sentiu duas mãos puxando-a para cima e alisando seu pelo, abraçando-a e apertando-a contra o peito, enquanto falava-lhe mansamente.
Sabem quem era? Isso mesmo! O pastor. Ao guardar as ovelhas naquela tardinha, ele sentiu a falta de Floco de Neve. Fechara muito bem a porta do curral e correra de volta procurando sua pequenina ovelha.
Jesus contou esta história e disse que Ele é o Bom Pastor. Por isso, quando você se sentir perdida, quando desobedecer, lembre-se que Jesus, o bom Pastor, ainda a ama e a quer de volta bem pertinho dEle!
Vamos agradecer-Lhe por seu interesse por nós.