sexta-feira, 19 de abril de 2013


A LEI E A GRAÇA

TEXTO DE REFERÊNCIA
Mateus 5: 17 e 18

OBJETIVO
Saber que as descobertas de John Wesley sobre a lei e a graça de Cristo foram muito importantes para nós.

RECURSOS
Um coração feito com material de superfície lisa de forma que sejam feitas manchas de tinta escura nele e que ao passar água seja possível retira-las, tábuas da lei de Deus, um recipiente transparente cheio de água com uma cruz dentro. Uma figura de Wesley.

INTRODUÇÃO
O pecado nos separa de Deus, quando nós desobedecemos, nossa vida fica com marcas que precisam ser retiradas (mostrar o coração com as manchas). Quando contamos mentira, quando fazemos pirraça, quando batemos no coleguinha ou não emprestamos nossos brinquedos (apontar para as manchas à medida que for dando os exemplos), estamos desobedecendo e cometendo pecado.

DESENVOLVIMENTO
Mas desobedecemos ao quê? À lei de Deus (mostrar a lei). Na Inglaterra, há muitos anos atrás, dois irmãos especiais John e Charles Wesley, eram muitos estudiosos da Bíbli, mas nãoa entendiam bem o que a lei de Deus pode fazer por nós. Wesley achava que a lei (mostrar as tábuas) limpava nosso pecado (esfregue a Lei no coração), mas ela não limpa. Ela é importante porque nos mostra o que estamos fazendo de errado, mas não nos limpa. Depois  de estudar bastante a Bíblia, Wesley descobriu que Jesus é quem tira  o pecado da nossa vida (limpa as manchas do coração com água). A gente pede pra Jesus o perdão pela mentira, pela desobediência, por ter feito pirraça, e Jesus vai nos limpando e retirando o pecado da nossa vida. Wesley (mostre a figura) descobriu que os Dez Mandamentos (mostre as tábuas) são importantes e servem para nos guiar sempre e que Jesus (mostre a cruz) não apagou a Lei. Ele apaga o pecado que é a desobediência à Lei de Deus.

APELO
Do mesmo jeito que Wesley aprendeu que a Lei e a cruz de Jesus são importantes, nós também devemos acreditar que a Lei de Deus é para sempre e que a morte de Jesus é o que nos salva. Você deseja que seu coração fique limpinho das manchas do pecado? Quem deseja ter um coração limpinho (mostre o coração)? Vamos orar pedindo essa ajuda para Jesus!
(Na oração, agradeça pela Lei de Deus que é eternal e pela morte de Jesus que nos limpa do pecado).


quinta-feira, 11 de abril de 2013


IRMÃOS MISSIONÁRIOS

TEXTO DE REFERÊNCIA
“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Josué 24:15

OBJETIVO
Aprender com o testemunho da família Petri como é possível servir a Deus.

RECURSOS
Dois irmãos jovens caracterizados com roupas antigas, placas com os nomes: Olavo Petri e Lorenço Petri, figuras de Lutero e Melanchton, uma Bíblia e uma coroa.

INTRODUÇÃO
Hoje eu gostaria de saber quem aqui tem irmãos: Um irmão ou uma irmã? ( ouvir algumas respostas; não se prolongar no assunto)

DESENVOLVIMENTO
Hoje eu quero contar para vocês a história de dois irmãos (entram os personagens). Um se chamava Olavo e o outro se chamava Lourenço Petri (entregar as placas para cada um). O pai dele trabalhava com ferro. Ele era ferreiro. E eles moravam na Suécia, bem longe daqui. Sabem quem foram os professores deles? Martinho Lutero e Melanchton. Olavo se parecia muito com Lutero, ele pregava muito bem (entregar a figura de Lutero para o personagem que representa Olavo) (fazer o mesmo com a outra figura). Já Lourenço era calmo e fervoroso como Melanchton. Eles pregavam a mensagem da Bíblia por onde passavam, e muitas pessoas aceitaram a Bíblia e Jesus. Olavo traduziu a Bíblia  para a língua sueca (entregar uma Bíblia ao personagem). Primeiro, o Novo Testamento e depois o Antigo. Assim, os irmãos traduziram a Bíblia toda e até mesmo o rei (entregar a coroa ao outro personagem). Aceitou a mensagem da Bíblia por causa do testemunho desses dois irmãos.

APELO
Que bonito! Esses dois irmãos serviram a Deus. Você e sua família podem fazer muitas coisas especiais por Jesus. Você já entregou folhetos com o papai, a mamãe ou seus avós? Já experimentou chamar quem cuida de você na sua casa para orar por alguém que está doente? Já convidou algum coleguinha que não é adventista para fazer o por do sol na sua cas? Você e sua família podem servir ao Senhor. Vamos orar?
(Peça para cada um dos irmãos que caracterizaram os personagens da história fazerem breves orações, pedindo a Deus que ajude as famílias a serem missionárias).


domingo, 7 de abril de 2013


  A HISTÓRIA DE ESTELA



    Tessa era uma idosa senhora que vivia num dos mais pobres bairros de Roma. Pobre, sem amigos, fiava para ganhar a escassa subsistência.
Convertida à religião cristã, Tessa muitas vezes se dirigia de noite às catacumbas, onde pequeno grupo de consagrados cristãos se reunia secretamente para o culto.
    O imperador Nero olhava com amargo ódio a todos os cristãos, e seus soldados sempre estavam de vigia para prendê-los. Era plano desse monstro, para exterminar a nova religião, mandar todos os cristãos serem espedaçados por feras, para divertimento do povo romano.
    Sendo muito pobre e inteiramente desconhecida, Tessa nunca era molestada pelos soldados e vivia em paz fiando, fiando o dia todo.
    Certa noite bateu à porta. Embora fosse tarde e ela nunca recebesse visitas, não temeu levantar-se e abri-la. Que tinha a recear quem era tão pobre? Entrou um homem, conduzindo pela mão uma meninazinha.
    - Lúcio exclamou Tessa, admirada. A esta hora! Que grave acontecimento levou você,  professor cristão, a expor-se aos perigos destas escuras e perversas ruas?
    - Silêncio! Disse ele, levando o dedo aos lábios. Não posso demorar-me.   Foram presas hoje centenas de verdadeiros crentes. Amanhã ou depois, serão lançados aos leões.
    - Ah! Que crime cometeram? Suspirou Tessa.
    Lúcio apenas meneou a cabeça e murmurou “ai”!
    - Esta menininha, continuou, trazendo para frente à criança, chama-se Estela. Os pais foram levados e condenados à morte. Salvei-a e trouxe-a aqui. Sei que a senhora é pobre. É lhe possível cuidar dela?
    - Sim, certamente, respondeu Tessa. Sempre foi meu sonho ter uma frágil criaturinha, como essa para amar e proteger. Agora Deus me concedeu esse desejo. Louvado seja Seu nome!
    Trabalharei para duas, isso é tudo.
    - Deus a recompensará também por isso. E agora preciso ir. Adeus, Estelinha. Que o céu as abençoe e as livre da mão dos ímpios!
    - Amém! Disse Tessa. Aonde vai a esta hora?
    - Unir-me no cárcere a meus infelizes irmãos. Cumpre-me levar-lhes, em seus últimos momentos, o conforto de nossa religião, e depois morrer com eles.
    - Quão nobre e bom é você! volveu Tessa, inclinando-se.
    Estela era uma criança doce e terna, e sua presença foi um raio de sol na pobre habitação de Tessa. Nada sabia da terrível sorte dos pais e, pequenina como era, logo se habituou ao novo lar. Começou a chamar a Tessa “mãe” e interessou-se profundamente na fiação.
    Passaram-se assim longos anos e a criança tornou-se encantadora moça. Nada veio empanar o brilho da quieta casinha, e Tessa começou a nutrir esperanças de ter o imperador encontrado algum outro divertimento que não o de matar cristãos.
    Ah! Em breve deveria ser-lhe desfeita a ilusão. Circulou em Roma a notícia de que a estátua de Nero fora danificada por pequeno grupo de cristãos e, sem verificar se isso era ou não verdade, o imperador começou a castigá-los mais que antes.
    Dessa vez Tessa e sua amiguinha não escaparam. Foram levadas por soldados e postas em celas separadas, entre outros infelizes prisioneiros, todos condenados à morte.
    Chegou a manhã do fatal dia em que todos deveriam ser lançados às feras.  As celas em que estavam encerrados os crentes eram prisões ao redor da grande arena, ou circo, e a ela davam acesso, separadas por barras de ferro.  Através dessas barras, os infelizes prisioneiros que ainda esperavam sua vez, viam os companheiros sendo mandados à morte.
    Os assentos ao redor do vasto circo elevavam-se fileira sobre fileira e estavam tomados por pessoas que se compraziam em assistir a esses terríveis espetáculos. Ninguém os apreciava mais que o próprio Nero. Lá estava ele no camarote imperial, numa espécie de embriagado torpor,  contemplando a tortura dos cristãos.
    As últimas a serem mandadas para a arena foram Estela e a velhinha. Ao ver Tessa, a menina exclamou: “Oh, Mamãe!”. Correu para ela pondo-lhe  os braços em volta do pescoço. Estela não viu os leões, nem o imperador, nem o vasto auditório que a contemplava, mas unicamente a amiga, a quem estreitou nos braços.
    De repente Tessa soltou um grito penetrante. “Olhe”! Disse ela apontando para frente, com mão trêmula. Estela voltou-se. Enorme leão africano para elas se dirigia com passo lento e majestoso.
    Tessa ajoelhou-se e começou a orar. Estela, encarando o leão, postou-se firmemente em frente da senhora, como para protegê-la. Nessa posição, olhava resolutamente ao animal, enquanto de todos os lados se levantavam murmúrios de admiração. Até o imperador, surpreso ante a estranha cena, inclinou-se para frente.
    O leão avançava. Estela estendeu os braços para fechar o caminho entre a fera e sua mãe adotiva. Os romanos nunca tinham visto tanta coragem, e estrepitosos aplausos encheram o ar.
    Ao ver o que aconteceu caminhou-se para o terrível animal, ajoelhou-se e, pondo-lhe os braços em volta do pescoço, acariciou-o suavemente. Ele deteve-se por um momento, entre os braços da jovem, e depois, vagarosa  e calmamente, voltou-se e foi-se embora.
    Nero riu-se. Agradou-lhe a romântica cena. Essa pequena fez alguma coisa nova, disse ele. Não vemos todos os dias tal coragem. Que ela e a mãe sejam postas em liberdade.
    Minutos depois, ambas se dirigiam para casa, louvando a Deus pelo milagre que operara para salvá-las.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Versículos Bíblicos

























































IGREJA NA CAVERNA

TEXTO DE REFERÊNCIA
“Quão amáveis são os Teus tabernáculos, Senhor dos exércitos”. Salmo 84:1

OBJETIVO
Valorizar a igreja, assim como João Calvino valorizava.

RECURSOS
Mapa da França, uma janela em miniatura que pode ser de madeira ou papelão, um boneco para representar João Calvino, que deve ter tamanho da janela, uma enxada que pode ser pequena ou de tamanho normal, uma caverna que deve ser feita de papel ou papelão e deve ter tamanho proporcional ao boneco.

INTRODUÇÃO
Você já viu algum mapa? Hoje eu trouxe para mostrar para vocês o mapa do lugar onde aconteceu a história de hoje (mostrar o mapa). Esse aqui é o mapa da França. Nesse lugar também estava acontecendo muitas confusões entre os que queriam guardar o que a Bíblia pede.

DESENVOLVIMENTO
João Calvino (mostrar o boneco) era um fiel cristão, ele estudou a Bíblia e aprendeu as verdades que muitos não acreditavam e começou a pregar para várias pessoas. Um dia, ele estava estudando a Bíblia e orando no seu quarto, quando de repente alguns amigos dele chegaram avisando que os soldados oficiais vieram prendê-lo. Os amigos seguraram a porta (simular estar segurando a porta) para os soldados não entrarem, enquanto outros ajudaram Calvino a descer pela janela do quarto (simular com a janela e o boneco) para fugir. Calvino conseguiu correr até a cabana de um homem que o ajudou, deu para ele outras roupas e uma enxada (mostrar o objeto). Ele ficou disfarçado e conseguiu fugir para as terras da princesa Margarida que ajudava os cristãos fiéis a Deus. Mesmo assim, durante algum tempo, precisou reunir-se com os irmãos da igreja numa caverna (mostrar a caverna). Lá dentro da caverna eles faziam o culto e estudavam a Bíblia escondidos para não serem presos. Calvino continuou defendendo as verdades da Bíblia e dando muitos estudos bíblicos para os interessados.

APELO
A igreja de Calvino era dentro de uma caverna (mostrar a caverna) e, mesmo assim, ele ia com alegria e sempre estava estudando a Bíblia. Você não precisa se esconder para vir à igreja. Nós podemos vir à igreja sempre. Você tem vindo sempre à igreja ou falta aos cultos para assistir televisão, ficar em casa ou mesmo brincar? Você dá valor ao culto da igreja e chega no horário da Escola Sabatina ou está sempre atrasado? Vamos orar pedindo a Deus que nos dê mais amor e responsabilidade com as coisas de Deus.
(Ore com as crianças, especificamente sobre a importância de chegar no horário, não faltando aos cultos de quarta e domingo e dando valor à igreja. Se as crianças são pequeninas, podem repetir a oração.)


quarta-feira, 3 de abril de 2013











  A HISTÓRIA DE DUQUE


    - Vocês gostariam de ouvir o meu cavalo falar? – perguntou o Sr. Oliveira, por cima da cerca dos fundos, para os três meninos que tinham se mudado recentemente para aquela vizinhança e estavam brincando num terreno vazio ali perto.
    - Oh, sim – respondeu Tony, e todos os três vieram correndo.
    O Sr. Oliveira abriu o portão e deixou que eles entrassem na estrebaria. O Sr. Oliveira era um dos bons policiais da cidade. Ele gostava muito de meninos e também gostava muito de cavalos. Os meninos tinham visto seu bonito cavalo branco bem na frente de um desfile. Eles gostavam de ver o Sr. Oliveira escovar o Duque, e pentear o seu rabo e sua crina. Ele trazia uns dois ou três baldes de água morna e lavava Duque por inteiro. O cavalo ficava parado em pé, olhando ao redor de vez em quando. Se fosse um desfile muito especial, o Sr. Oliveira também dava polimento nos cascos de Duque. Depois pegava uma sela muito limpa e brilhante que com todo cuidado colocava em cima do cavalo, e gentilmente, mas com firmeza amarrava o cinturão.
    O Sr. Oliveira sempre usava sua roupa de montaria – camisa amarela e calça marrom. Também usava um chapéu marrom. O chapéu era tão grande que parecia um sombreiro mexicano. Ele também tinha espora brilhante, mas muito raramente as usava.
    Nas grandes paradas, a melhor banda normalmente estava bem atrás de Duque e do Sr. Oliveira. Duque havia sido treinado para saber o que fazer quando o Sr. Oliveira batesse no seu lado ou puxasse as rédeas. Ele podia marchar e marcar o tempo da música. Algumas vezes ele parava prestando atenção por uns minutos. Ele podia se sustentar em suas patas traseiras e levantar as patas dianteiras como se fosse um cachorrinho ensinado.
    Muitas vezes ele balançava a cabeça impaciência, e andava de um lado para o outro, ansioso para mostrar o que realmente sabia fazer. Quando a banda começava a tocar uma marcha alegre, ele podia marchar e mover a cabeça no compasso da música, no tempo perfeito.
    Neste dia especial, o Sr. Oliveira queria mostrar para os meninos que seu cavalo podia fazer alguma coisa mais do que marchar no tempo da música, como fazem os soldados.
    - Vocês sabiam que o meu Duque pode falar? – começou a perguntar logo que fechou o portão. Os meninos arregalaram os olhos e prestaram atenção.
    - Eu nunca ouvi um cavalo falar – disse Frederico
    - Bem, o Duque fala – disse o Sr. Oliveira. – Você não será capaz de ouvir, mas poderá ver como me responde.
    - Como é isto? – todos perguntaram de uma só vez.
    - Ele pode escrever? – perguntou Daniel, porque uma vez tinha visto um cavalo pegar um lápis com seus dentes e fazer números.
    - Vou fazer umas perguntas para ele – disse o Sr. Oliveira. – Duque, você já tinha visto estes meninos antes? – ele começou. O cavalo começou a mover sua cabeça para cima e para baixo, de maneira a dizer “Sim”.
    - Algum deles jogou pedras em sua estrebaria?
    Novamente Duque moveu a cabeça para cima e para baixo.
    Os meninos se lembraram de que haviam jogado pedacinhos de madeira, cascas e também pedras, através da cerca para ver Duque correr, e ficaram felizes porque o Sr. Oliveira não olhou para suas caras de culpados.
    - Você gosta disto, Duque? – perguntou o Sr. Oliveira. O cavalo balançou fortemente a cabeça de um lado para o outro.
    - Eu sei que vocês gostam de Duque tanto quanto eu. Vocês não quiseram machucá-lo. Se ele tivesse ficado assustado por causa da pedra, poderia ter se jogado contra a cerca e quebrado a perna, ou ter furado um olho, poderia ter rompido a cerca e corrido para fora – disse o Sr. Oliveira.
    - Nós não jogaremos mais nada contra ele novamente – disse Daniel. – Não pensamos que poderíamos machucar o Duque, somente pensamos que seria divertido ver como ele pulava e corria.
    - Não haveria nenhum outro cavalo que liderasse a parada se ele tivesse fugido – acrescentou Frederico pensativamente.
    Tony estava pensando em uma coisa muito dura.
    - O senhor teria que dar um tiro nele se por acaso tivesse quebrado uma perna, teria que matá-lo, não teria, Sr. Oliveira?
    O Sr. Oliveira baixou a cabeça, enquanto trazia uma forte caixa de madeira que colocou na frente de Duque. O cavalo colocou suas patas em cima da caixa. Então ele levantou a pata direita e dava a mão a cada menino quando lhe davam um pequeno torrão de açúcar.
    Tony, Daniel e Frederico vão à estrebaria de Duque cada dia. Mas vocês podem estar certos de que não jogam mais pedra. Mas eles ainda estão admirados de como Duque sabia responder Sim ou Não às perguntas do Sr. Oliveira.

    Por que vocês acham que os meninos jogavam pedras em Duque? Vocês acham que eles sabiam que era errado? Por quê? A que mandamento ou regra estavam desobedecendo quando eram maldosos para com o cavalo? Será que eles imaginavam o que poderia acontecer ao cavalo quando jogavam pedras nele? O que vocês imaginam que os meninos estavam  pensando quando apertavam a mão (pata) de Duque?

terça-feira, 2 de abril de 2013


  A EXPOSIÇÃO DE FLORES DE GUILHERME


   Guilherme, um dia, foi com sua escola visitar uma exposição de flores. Era muito divertido sair com os professores e com as outras crianças. Guilherme deu a mão para seu melhor amigo e para algumas outras mamães, e os professores também estavam ali junto com eles.
    Quando voltou para casa, Guilherme contou para a mãe tudo o que tinha visto na exposição de flores. Ele contou que tinha visto flores azuis, flores cor-de-rosa, e flores amarelas. Havia muitas flores, tipos diferentes, eram tantas que Guilherme não pôde ver tudo.
Guilherme estava tão excitado que quase não podia parar de falar.
    A mamãe ficou feliz em ver que Guilherme gostava de flores. E ela disse:
    - Guilherme, estou contente porque você gosta das flores, porque algum dia nós vamos a um lugar onde existem flores muito mais bonitas do que as que você viu hoje.
    - Onde, mãe? Onde? Eu quero ir – disse Guilherme feliz, pulando, pronto para ir ali.
    - Não é agora, Guilherme – disse a mamãe. – Logo Jesus vai voltar para  nos levar a um lugar maravilhoso, chamado Céu. Lembra que estudamos sobre o Céu na lição da Escola Sabatina. Lá vamos ver lindas flores como as que você viu hoje, e além disto, haverá outras coisas bonitas. Lá vai haver bonitos pássaros que cantam, e animais com os quais poderemos brincar. Além disso, todos vamos ter uma coroa brilhante para usar. Vai ser maravilhoso ir para o Céu. E Jesus vai estar conosco lá. Ele vai nos dizer o nome de todas as flores, também vai fazer com que elas cresçam. Eu quero ir para o Céu, você também quer?
    - Sim, mamãe, eu quero ir para o Céu. Quero ver as flores, quero usar uma coroa, e principalmente, quero ver a Jesus – disse Guilherme para sua mãe.
    Eu também quero ir, e vocês?

    Que coisas Jesus criou que vocês gostam hoje? Vocês acham que elas serão ainda melhores quando estivermos lá no Céu? De que maneira?