sábado, 29 de agosto de 2020

A hora da verdade...

 EMOÇÃO OU SENTIMENTO:

PERDÃO

O verdadeiro perdão nasce de um amor que não procura seus próprios

interesses, um amor que não contabiliza erros.

MATERIAL SUGERIDO:

• Representação para os personagens principais da

história.

• Uma lousa mágica. Brinquedo comprado pronto ou feito em

casa. Pesquise na internet; se as crianças não forem muitas,

seria possível fazer uma para cada, como lembrança.

MOMENTO DA HISTÓRIA:

Feliz sábado a todos! Vamos seguir com nossa história bíblica

da semana passada? Ao chegarem em casa os irmãos relataram

ao pai os acontecimentos, e explicaram por que Simeão

não voltou com os irmãos e que a presença de Benjamim era

exigida. Jacó, angustiado, disse que José era morto, Simeão

estava preso e não iria perder Benjamim também. Mas, com

o passar do tempo e a grande seca, os alimentos foram acabando

e o jeito foi voltar ao Egito levando Benjamim.

Ao chegarem no Egito, apresentaram-se diante de José que,

ao ver Benjamim ficou muito emocionado, mas disfarçou e

não deixou que ninguém percebesse sua vontade de abraçar

os irmãos. Então, todos eles devolveram o dinheiro da viajem

anterior e Simeão foi trazido, para alegria de todos.

José convidou a todos para seu palácio e alegres, eles comerem

juntos. Ao se sentarem à mesa, os irmãos ficaram

admirados porque os seus assentos estavam na ordem de

suas idades. Para testá-los, José ordenou que de tudo o que

os irmãos ganhassem, Benjamim tivesse cinco vezes mais,

pois queria ver se ainda existia inveja e ódio nos irmãos.

Sem saber que eram compreendidos, os irmãos conversaram

durante a refeição e José pôde perceber que eles eram pessoas

boas, amigas de Deus; seus corações estavam mudados.

Quando voltaram para casa, um novo teste iria acontecer: José

ordenou em segredo, que seu copo de prata fosse colocado no

saco de mantimento de Benjamim. Os irmãos voltaram para casa,

felizes e agradecidos. Mas de repente, um empregado de José os

alcançou e os fez parar, acusando-os de terem roubado o copo de

prata do governador.

Insistindo que não eram ladrões, aqueles homens aceitaram

ser revistados e tiveram que voltar para esclarecimentos.

Mas o empregado lhes disse que apenas voltaria aquele

em que no saco de mantimento fosse encontrado o copo.

E para surpresa de todos, o copo estava no saco que pertencia

a Benjamim. Em alvoroço, os irmãos rasgaram suas vestes

em sinal de desgraça e voltaram ao palácio de José, que

os acusou de roubo e ordenou que Benjamim fosse preso.

Então, Judá aproximou-se do governador e explicou-lhe o

motivo da tristeza de seu pai, pois perdera José, seu irmão;

e como não queria deixar que Benjamim desaparecesse

também, Judá ofereceu-se para ficar no lugar do caçula para

evitar sofrimento ainda maior para seu pai. Mas, naquele

momento, não dava mais para esperar e era hora de falar

toda a verdade para aqueles homens assustados.

José apresentou-se como o irmão desaparecido. E todos

ficaram paralisados pela grande surpresa. Eles não sabiam o

que fazer e José convidou-os a se aproximarem. Falou-lhes

bondosamente que foi Deus que o enviara ao Egito para que

a família não morresse de fome. E logo abraçou Benjamim e

os dois choraram, pois eram filhos da mesma mãe. Depois,

beijou a cada um dos irmãos, e todos lhe pediram perdão.

Eles voltaram à sua terra para trazer toda a família para

junto de José, pois a fome ainda duraria muito tempo. Ao

encontrarem o pai, contaram as novidades e confessaram

o pecado escondido há tanto tempo de que José não estava

morto, mas fora vendido como escravo para o Egito há

muitos anos atrás e agora era o governador do lugar. Como

será que Jacó ficou? Mas essa história teve um final feliz,

porque Deus operou milagres nos corações daquela família e

houve verdadeiro arrependimento e mudança de vida deles.

José foi misericordioso para com seus irmãos, perdoando-os,

assim como Cristo nos perdoa.

História baseada no livro de E. G. White,

Patriarcas e Profetas, CPB, 1999, P. 224 a 240.

Use a lousa mágica para fazer aplicação para o perdão: o registro é

feito, mas pode ser apagado e esquecido.

LEMBREM-SE SEMPRE:

Deus honra àqueles que lhe são fiéis e perdoa

aqueles que se arrependem.

VAMOS REPETIR O VERSO BÍBLICO?

“Os que confiam no Senhor renovam as suas

forças.” Isaías 40: 31

VAMOS ORAR?

Bom Pai do Céu, como é bom saber que queres

o melhor para nós. Ajuda-nos a fazermos a Tua

vontade. Amém




quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Um grande dia...

 EMOÇÃO OU SENTIMENTO:

PERDÃO

O verdadeiro perdão nasce de um amor que não procura seus próprios

interesses, um amor que não contabiliza erros.


MATERIAL SUGERIDO:

• Representação para os personagens principais da

história.


MOMENTO DA HISTÓRIA:

Bom Sábado, queridos! Como é tão bom estar aqui e poder

sentir a presença de Deus em nosso meio! Agora, vamos continuar

a nossa história da Bíblia.

Por dois anos, o copeiro viveu feliz no palácio. Uma manhã, o

rei acordou assustado com dois sonhos que tivera. Adivinhos

e sábios ouviram o sonho, mas não sabiam o significado. Então,

o copeiro lembrou-se de José. Ele foi trazido ao palácio e

ouviu o relato do Faraó que começou a contar o que sonhara:

estando junto do rio, vi sete vacas lindas e gordas pastando.

Então, apareceram sete vacas magras que comeram as gordas

e continuaram magras. No segundo sonho, eu vi uma planta

com sete espigas cheias e boas. Mas apareceram sete espigas

secas, miúdas, que devoraram as espigas boas.

Com a ajuda divina, José explicou que os dois sonhos

tinham o mesmo significado: o Egito teria sete anos de

fartura, depois, viriam sete anos de fome muito grande.

Também disse ao rei que escolhesse um homem sábio para

governar a terra para que, durante o tempo de fartura,

guardasse muito alimento.

Faraó ouviu perturbado. Quem ele escolheria para aquela

função? Mas o copeiro havia dito que José administrava a

prisão muito bem, era inteligente, honesto e sábio. E, diante

dos conselheiros, Faraó exclamou: “Será que acharíamos um

homem como este em que haja o Espírito de Deus?” Que

lindo! José honrou o nome de Deus e O revelou ao rei. E de

escravo, José foi escolhido para ser governador do Egito e

acima dele, só havia Faraó.

Nos sete anos de fartura, José trabalhou fielmente, orientando

a produção e armazenagem de tudo o que pudessem. Então,

veio a fome. E a notícia de que no Egito havia alimentos

para compra foi se espalhando, a ponto de levar os irmãos de

José até lá no Egito.

Chegando, os dez homens foram levados a José

e se inclinaram em reverência. Nesse momento,

José lembrou-se dos sonhos com os feixes de trigo

e com os astros celestes que tivera quando morava

com a família. E José reconheceu todos os seus irmãos, mas

não falou nada e não foi reconhecido por eles.

Então, ele procurou por seu irmão Benjamim, mas não o

encontrou. Os irmãos disseram que eram pessoas de bem;

todos filhos de um mesmo pai, que tivera doze filhos. O mais

moço ficara com o pai e um de seus irmãos já não existia.

José querendo ter a certeza de que seus irmãos haviam se

tornado pessoas boas, disse-lhes que ficariam presos; apenas

um deles voltaria para casa e traria o irmão mais novo. Como

não aceitaram a proposta, José ordenou que fossem todos

presos. Mas no terceiro dia, os guardas os trouxeram de volta

à presença de José que os ouviu dizer que estavam sendo

castigados pelo que fizeram com o irmão no passado. José

aprendera a língua dos egípcios e falava com os irmãos com a

ajuda de um intérprete, mas compreendia o que eles falavam.

Diante de toda aquela situação, José estava muito emocionado,

e logo se retirou dali para chorar.

Ao voltar, ordenou que Simeão fosse amarrado e preso até

que os irmãos fossem para casa e voltassem trazendo Benjamim.

Disse aos servos que colocassem sacos de alimento

nas carroças dos irmãos e que, às escondidas, devolvessem o

dinheiro do pagamento dos alimentos. E mais tarde, um dos

irmãos encontrou o dinheiro devolvido. Então, todos abriram

os sacos de alimentos e eis que neles estava o dinheiro.

Apavorados, concluíram que Deus os estava castigando.

Lembrar que hoje estamos comemorando o Projeto Quebrando

o Silêncio. Pode falar algo a respeito para ensinar

às crianças como devemos nos tratar uns aos outros para

termos a bênção do Senhor em nossas vidas.

História baseada no livro de E. G. White, Patriarcas e Profetas,

CPB, 1999, P. 213 a 223.


LEMBREM-SE SEMPRE:

A Bíblia diz: “Àqueles que Me honram, honrarei,

mas os que Me desprezam serão desfavorecidos.”

I Samuel 2: 30.

VAMOS REPETIR O VERSO BÍBLICO?

“Os que confiam no Senhor renovam as suas

forças.” Isaías 40: 31


VAMOS ORAR?

Bom Deus, a história de José revela Teu poder em mudar

situações difíceis em bênçãos. Que sejamos fiéis a Ti em

qualquer lugar! Em nome de Jesus. Amém!



sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Doando com amor

 EMOÇÃO OU SENTIMENTO:

ALEGRIA

MATERIAL SUGERIDO:

• Uma venda para os olhos. Dessas usadas para dormir.

• Moedas e notas de vários valores.

• Imagem da planta dinheiro-em-penca.


MOMENTO DA HISTÓRIA:

Papai, pensativo, dirigia no trajeto da igreja para casa.

Era Sábado, dia de alegria, dia de festa, como dizia o

pastor! No almoço, ele falou somente o necessário. Bem

educada, a menina ficou preocupada, mas em silêncio.

Terminado o almoço, papai disse que precisaria descansar

um pouco. Mamãe e Luzia brincaram com um de

seus livros bíblicos preferidos.

Meia hora depois, papai levantou-se e convidou-as para

um passeio em meio à natureza. Luzia amava esses

momentos de Sábado. Papai era biólogo e sempre tinha

informações importantes. No Jardim Botânico, visitaram

o “Jardim das sensações”, o preferido de Luzia,

porque com uma venda nos olhos, tocava suavemente

as plantas para sentir a sensação delas na pele. Sentida

a sensação, tirava a venda para apreciar a planta a “olho

nu” como dizia papai.

Luzia achou interessante o nome popular de uma planta:

“dinheiro-em-penca” ou “dólar”. Papai explicou que pessoas

supersticiosas cultivam essa planta porque acreditam

que ela atrai dinheiro, fortuna, prosperidade. Seu

nome científico é Callisia Repens, também conhecida

como “planta do dinheiro”, “dinheirinho”, etc., por suas

folhas apresentarem formato de moeda.

Explique: superstição é uma crença que não tem base; conhecimentos

populares ou crendices.

Luzia brincou: “Se isso fosse verdade, todos poderiam

ser ricos e o pastor não ficaria preocupado com as

finanças da igreja, nem precisaria fazer sermões sobre o

assunto”.

Papai olhou com carinho para a filha dizendo que, geralmente,

quem tem pouco é que mais doa e o faz com alegria.

Continuou dizendo que, naquela manhã, na igreja,

tinha ficado triste com o comentário de um membro rico

que reclamou do sermão.

Por isso papai estivera tão quieto. Ele não gostava de

ouvir comentários maldosos sobre as coisas da igreja.

Mamãe entrou na conversa e perguntou se Luzia lembrava

da história da “viúva pobre”. A menina, que amava

histórias bíblicas, disse: “Claro que lembro! O que mais

eu amo nesta história, mamãe, é Jesus dizendo aos discípulos

que a viúva dera a melhor oferta, pois deu tudo o

que tinha, enquanto os ricos, deram do que lhes sobrava.”

Use moedinhas para representar a oferta da viúva e notas de

valor para representar a oferta dos ricos.

Então foi a vez de Luzia ficar pensativa. Dando um suspiro,

falou de sua tristeza no momento das ofertas, na

classe da Escola Sabatina, porque algumas crianças não

levavam oferta nenhuma e diziam que os pais não lhes

davam. Outras diziam que tanto elas, quanto os pais

não lembravam de separar a oferta antes do Sábado e

acabavam se esquecendo. Outras levavam as moedas de

menor valor, não porque fossem pobres, mas porque era

o que os pais lhes davam.

Papai completou: “Não só os dízimos são santos ao

Senhor. As ofertas também. O dízimo é usado para a

pregação do Evangelho, já as ofertas são usadas para as

despesas que a Igreja tem, como luz, água, telefone, etc.

“Amo ofertar e quando o faço é com alegria” falou Luzia

com um lindo sorriso.

História criada por Hulda Cyrelli de Souza.


LEMBREM-SE SEMPRE:

Quem oferta, participa do plano de Deus para

Sua Igreja. Quem oferta com alegria, é abençoado

por Deus.


VAMOS REPETIR O VERSO BÍBLICO?

“Deus ama a quem dá com alegria”. II Coríntios

9:7


VAMOS ORAR?

Amado Deus, agradecemos o Teu amor e pedimos que

tires de nós o egoísmo. Ajuda-nos a ofertar com alegria.

Em nome de Jesus. Amém!



quarta-feira, 12 de agosto de 2020

De filho amado a escravo

 EMOÇÃO OU SENTIMENTO:

PERDÃO

O verdadeiro perdão nasce de um amor que não procura seus

próprios interesses, não contabiliza erros; perdoamos, quando

não guardamos ressentimento.


MATERIAL SUGERIDO: (OS MESMOS DO SÁBADO ANTERIOR)

• Doze bonecos de papel emendados. Veja na internet

como dobrar o papel e recortar as silhuetas dos bonecos sem

separá-los.

• Representação para personagens principais.

• Representação para a cova. Use um bambolê e faça um saco

com TNT marron, prendendo-o ao bambolê como um coador de

tecido para café.


MOMENTO DA HISTÓRIA:

Ruben afastou-se para olhar o rebanho, enquanto os

irmãos saboreavam os alimentos e José permanecia

na cova. De repente, os irmãos viram uma caravana de

comerciantes se aproximando dali... E todos tiveram uma

ideia: venderiam José para aqueles homens e ficariam

livres dele, pois assim José iria para longe deles.

Simule a cena: o menino que representa José estará dentro da cova

feita com o bambolê e TNT. Solte o bambolê que cairá no chão e o

menino irá aparecer para ser levado por outros dois meninos que

representem os mercadores.

Que maldade! Quanta tristeza José sentia, mas não tinha

raiva deles. Assim, ele cumpria a regra divina: perdoava

os que lhe ofendiam. À medida que a caravana se afastava,

ele chorava e pensava que nunca mais veria seu pai e seu

irmão Benjamim. Porém, ao pensar no Deus de seu pai,

prometeu ser fiel onde estivesse.

Quando Ruben voltou, soube o que os irmãos fizeram com

José e ficou muito triste por isto. Então, os irmãos criaram

uma mentira para o pai, ao voltarem para casa: matar um

cabrito e usar o sangue para manchar a túnica de José. Em

casa, falaram que tinham encontrado a capa no campo e que

talvez uma fera o tivesse matado. Pobre Jacó, chorou por

muito tempo, sem saber a verdade. Outra vez, o engano.

No Egito, José trabalhou como escravo na casa de Potifar,

um homem rico. José era fiel, bondoso e amigável, e seu

dono gostava muito dele. Por isso deixou que

ele cuidasse de toda a sua casa, mas a esposa

de Potifar inventou mentiras sobre José e ele

foi para a cadeia. Mas Deus era com José nas

dificuldades, e o moço continuava fiel.

Na prisão, o carcereiro também gostou muito de José e o

colocou para ser responsável pelos presos. Certa manhã,

o padeiro e o copeiro do rei estavam preocupados. José

quis saber por que estavam tristes. Disseram que tinham

sonhado e queriam saber o significado do sonho.

Ao ouvir o sonho do copeiro, José lhe disse que tinha

boas notícias para ele: dentro de três dias, ele voltaria a

servir o rei. Então, o padeiro animado também pediu para

contar o seu sonho e saber o significado. E José lhe disse

que a revelação não era boa: dentro de três dias, ele seria

chamado, mas que seria morto.

José não era adivinho, mas Deus o usava de forma

especial. Deus o ajudava, para que tivesse oportunidade

de representar bem o Seu nome mais adiante. Passados

três dias, tudo aconteceu como José dissera. Antes de o

copeiro voltar ao palácio, José pediu-lhe que se lembrasse

dele diante do rei. O copeiro prometeu que sim, mas de

volta ao palácio, esqueceu sua promessa. Devemos tratar

os outros como queremos ser tratados. Essa é a regra

bíblica, regra divina.

Durante mais dois anos, José permaneceu na prisão,

triste não só por estar preso e ser inocente, mas pela ingratidão

do copeiro. A mão divina, porém, estava prestes

a tirá-lo dali para uma vida muito melhor, representando

o nome de Deus e ainda, no futuro, ajudando sua família

distante.

Hoje o Brasil comemora o Dia dos Pais. Falar um pouco sobre

o amor de José por seu pai e quantas orientações ele recebera

para seguir sua vida, mesmo distante. Deus criou os pais

para serem um bênção e exemplo aos filhos.

História baseada no livro de E. G. White, Patriarcas e Profetas,

CPB, 1999, P. 212 a 223.


LEMBREM-SE SEMPRE:

Quem segue as regras divinas, mesmo nas dificuldades,

confia em Deus e perdoa a quem lhe faz mal.


VAMOS REPETIR O VERSO BÍBLICO?

“Os que confiam no Senhor renovam as suas

forças.” Isaías 40: 31


VAMOS ORAR?

Bom Deus, somos gratos por Teu amor. Ajuda-nos a perdoar

a quem nos maltrata. Em nome de Jesus. Amém!



quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Na casa do Pai

EMOÇÃO OU SENTIMENTO:
PERDÃO
O verdadeiro perdão nasce de um amor que não procura
seus próprios interesses; perdoamos quando não guardamos
ressentimento.

MATERIAL SUGERIDO:
• Doze bonecos de papel emendados. Veja na internet
como dobrar o papel e recortar as silhuetas dos bonecos sem
separá-los.
• Representação para personagens principais.
• Representação para a cova. Use um bambolê e faça um saco
com TNT marron, prendendo-o ao bambolê como um coador de
tecido para café.

MOMENTO DA HISTÓRIA:
Quando Jacó chegou à terra de seus pais, Isaque estava muito
velhinho. Ele perdoou Jacó. Rebeca já não existia mais.
Jacó lembrou-se do sonho da escada com anjos, da pedra
que lhe servira por travesseiro, da promessa que Deus
cuidaria dele por onde quer que fosse. E ali, ele levantou
um altar e adorou a Deus.
Jacó tinha doze filhos homens. Dez eram adultos e ele
procurava ensinar-lhes a honrar a Deus, mas nem sempre
os filhos eram obedientes.
Mostre a “sanfona” de bonecos emendados, abrindo-a de modo
que vá aparecendo um boneco de cada vez para que as crianças
possam contá-los.
Um dos filhos era adolescente: José! Esse filho era muito
diferente dos outros irmãos, pois amava a Deus e O
obedecida. Ele era filho de Raquel, a esposa amada que
morreu quando o caçula Benjamim nasceu.
Jacó repetiu o erro de seus pais. Amou mais a José, demonstrando
sua preferência abertamente, causando confusão
na família. Os irmãos adultos tinham raiva de José
porque também querendo ajudá-los, contava as desobediências
deles ao pai. Mais uma família sofrendo, porque a
regra divina não estava sendo seguida: pais devem amar
todos os filhos do mesmo modo. José amava a Deus e não
tinha raiva dos irmãos; pois ele os perdoava.
A bênção da PRIMOGENITURA não seria de José, por
ele não ser o filho mais velho, mas bem que Jacó gostaria.
Deu-lhe de presente uma linda capa de várias cores: vestimenta
de príncipes!
Os irmãos encheram-se de inveja que aumentou ao José
lhes contar dois sonhos. No primeiro, todos os irmãos
amarravam os feixes de trigo no campo e, de repente, o
feixe de José ficara em pé e os dos irmãos se inclinavam
para o dele. No outro sonho, o sol, a lua e onze estrelas se
inclinavam diante de José. Para os irmãos, Será que José
estava querendo ser melhor do que todos eles?
Um dia, Jacó pediu a José que fosse à procura dos irmãos,
levasse alimento e trouxesse notícias. José prontamente
se dispôs a obedecer.
Depois de longa caminhada, José chegou ao lugar em que os
irmãos estavam.
Ele já caminhou cerca de 97 km. Compare essas medidas com
distâncias entre lugares que as crianças maiores conheçam, para que
tenham ideia mais precisa.
Finalmente, José avistou os irmãos e se apressou, apesar
do cansaço. Ele queria abraçá-los, entregar-lhes os alimentos,
descansar e voltar para dar notícias ao pai.
Quando os irmãos o viram, com muita inveja, eles
falaram: “Lá vem o sonhador! Vamos nos livrar dele!” E
naquele momento, decidiram matá-lo, mas Ruben não
concordou. Sugeriu que José fosse jogado em uma cova,
já que pretendia libertá-lo sem que os irmãos o vissem.
Então, cheios de ódio, tiraram a bela túnica de José e o
puseram num buraco.
José não compreendia bem o que acontecia. Com fome,
cansado, dentro do buraco escuro, mesmo assim ele não teve
raiva dos irmãos. Ele cumpriu a regra divina e os perdoou.
História baseada no livro de E. G. White, Patriarcas e Profetas,
CPB, 1999, P. 204 a 211.

LEMBREM-SE SEMPRE:
Quem tem Jesus no coração, perdoa.

VAMOS REPETIR O VERSO BÍBLICO?
“Os que confiam no Senhor renovam as suas
forças.” Isaías 40: 31

VAMOS ORAR?
Bondoso Deus, somos gratos por Teu amor.
Ajuda-nos a perdoar a quem nos maltrata. Em
nome de Jesus. Amém!