Felizes são aqueles que vivem uma vida correta, aqueles que sempre fazem o que é certo! Salmo 106:3
Quando entramos na classe depois do intervalo, encontramos todas as carteiras de pernas para o ar. O professor já estava na sala e pediu que cada um procurasse se acomodar da melhor maneira possível.
Depois do primeiro tempo de confusão, todos se ajeitaram. Alguns reclamaram, outros riram. Realmente, tudo aquilo parecia ridículo.
Calmamente, o professor fez a chamada. Em seguida, orou e começou perguntando como nos sentíamos sentados daquela maneira. As respostas foram bem variadas. Uns disseram que se sentiam esquisitos. Outros não entenderam nada. E um corajoso disse que estava com dor na “poupança”.
Sem se importar com as respostas, perguntou se os valores da vida são de fato valores ou apenas se parecem com valores. Se são absolutos ou relativos, perenes ou transitórios.
Em seguida, declarou que respeitar os pais é algo que Deus pede que cada pessoa faça. Não mexer naquilo que não nos pertence é uma lei de Deus e da sociedade onde vivemos. E respeitar os direitos e a privacidade dos outros é um tremendo valor social.
Depois de um tempo de debates e idéias, concluímos que os valores são absolutos porque fazem parte da lei moral de Deus. E Deus não muda. Nós é que mudamos. Achamos que podemos alterar as leis do governo de Deus adaptando-as às nossas preferências pessoais. E o resultado disso é confusão, dificuldades para sustentar a existência e os relacionamentos humanos.
Algumas coisas são do jeito que são, e continuarão sendo, mesmo que queiramos que sejam diferentes. Quando sentamos em carteiras invertidas, pode até parecer novidade, e com dificuldade podemos nos acomodar a elas. Mas a situação não é nada confortável. Até temos liberdade de nos sentar assim, só que vamos sofrer. É muito melhor sentar de forma normal. Seguir a lei natural.
Obedecer aos valores da vontade de Deus só traz benefícios. Ele é soberano e, como Criador, sabe o que é melhor para Seus filhos. Inverter os valores é pura tolice. É como se sentar em um pedaço de ferro, quando existe a possibilidade do conforto de uma cadeira normal. Você também não acha?
achei super legal a historia
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